No Cemitério dos Pretos Novos estão depositados os restos mortais de milhares de africanos trazidos à força de suas terras de origem para o Brasil para serem escravos dos portugueses.
Redescoberto em 1996, o local foi transformado em sítio arqueológico e, mais tarde, em centro cultural. O Instituto dos Pretos Novos, que funciona no local, foi criado em 13 de maio de 2005 e tem por finalidade preservar a memória dos acontecimentos relacionados à escravidão negra no Brasil.
Em 1994, o prédio passou por uma grande reforma. Foram instaladas esculturas de inspiração africana, e as diversas unidades do centro receberam nomes de personalidades-símbolo da cultura afro-brasileira, como Abdias do Nascimento, Ruth de Souza, Grande Othelo, Heitor dos Prazeres e Tia Ciata.