No Armazém da Utopia ocorrem atividades culturais como festivais de música, cinema e teatro, exposições, palestras, estudos e espetáculos teatrais. O imóvel pertencente à União ficou abandonado por anos e passou a ser gerido, em 2010, pelo Instituto Ensaio Aberto. Até 2015, o Armazém da Utopia sofria ameaça de despejo, mas movimentos sociais garantiram que o espaço cultural ocupasse o prédio.
A arquitetura singular, marcada pela estrutura original em aço e pelas paredes de tijolo aparente, preserva a memória do seu passado portuário, quando servia de armazém para mercadorias em trânsito.