Maior símbolo da revitalização da Região Portuária do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã, projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi inaugurado pela Prefeitura do Rio no dia 17 de dezembro de 2015. O custo total do museu foi de quase R$ 300 milhões e ele é gerido pela Fundação Roberto Marinho, do Grupo Globo.
É um museu de ciência que explora seis temas: mudanças climáticas; alteração da biodiversidade; crescimento da população e da longevidade; maior integração e diferenciação de culturas; avanço da tecnologia e expansão do conhecimento.
A iniciativa da Prefeitura do Rio, no governo de Eduardo Paes (2008-2016), teve o Banco Santander, espanhol, como patrocinador master. Conta ainda com a BG Brasil como mantenedora e com o apoio do governo do estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente, e do governo federal, pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O edifício ocupa 15 mil metros quadrados e tem ainda auditório, loja, cafeteria e restaurante e áreas dedicadas às exposições temporárias.